quinta-feira, 7 de junho de 2012

Ray Bradbury: parte homem antigo que imaginou o futuro

Partiu para outro mundo Ray Bradbury. Um mestre da moderna ficção científica que tantas vezes, pois tinha uma vasta obra, criou outroa mundos.

Deixa clássicos deste género literário como "Crónicas Marcianas" e "Fahrenheit 451", que deu um grande filme de François Truffaut. Mas escreveu para cinema, como na adaptação de "Moby Dick", de John Houston; e para televisão, onde esteve em dois clássicos: "Twilight Zone" e "Alfred Hitchcock Apresenta".

Mas apesar da vanguarda de alguns ds seus escritos, era um homem que se incomodava com algumas "modernidades" e mantinha-se fiel ao passado. Nunca autorizou a publicação dos seus livros em formato digital, porque dizia que havia "gadgets" a mais. E mantinha a boa disposição: «a coisa mais divertida da minha vida é levantar-me cada manhã e correr para a máquina de escrever porque tenho uma ideia nova». A sua bonomia e talento ficam para a eternidade, para o futuro que muitas vezes imaginou.

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