quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Uma sanduíche de camarão

Stieg Larsson e a sua saga Millenium tornaram-se um fenómeno universal de venda de livros e já duas versões para cinema (uma sueca e outra americana).

Acabei de ler ontem, "Os segredos da rapariga tatuada", livro que reúne uma série de textos sobre o autor e a sua vida, os seus personagens, os seus gostos e a disputa pela herança, após a sua morte. Bem como a possibilidade de ele não ter morrido de causas naturais e ter até desaparecido, e a eventualidade da trilogia ser continuada.

Stieg Larsson foi recusado por uma editora, depois pediu a um amigo se arranjava outra editora para publicar a saga que veio a render milhões.

O amigo ligou então para uma editora e perguntou: «Quer uma sanduíche de camarão?». Na gíria sueca significa uma grande oportunidade. E foi. Bastou apelar a uma sanduíche de camarão. A história do mundo e dos homens faz-se de pequenos gestos.

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